O Programa Mulheres Mil tem como objetivo oferecer as bases de uma política social de inclusão e gênero, mulheres em situação de vulnerabilidade social têm acesso à educação profissional, ao emprego e renda. Os projetos locais são ordenados de acordo com as necessidades da comunidade e segundo a vocação econômica regional. O programa Mulheres Mil faz parte das ações do programa Brasil Sem Miséria, articulado com a meta de erradicação da pobreza extrema, estabelecida pelo governo federal. Ele foi instituído pela Portaria do MEC nº 1.015, do dia 21 julho de 2011, publicada no Diário Oficial da União do dia 22 de julho, seção 1, página 38.
O Mulheres Mil foi implantado inicialmente como projeto-piloto em 13 estados das regiões norte e nordeste do país, por meio de uma parceria com colleges canadenses, em 2007. Desde então, cerca de 1,2 mil mulheres foram beneficiadas com cursos profissionalizantes em áreas como turismo e hospitalidade, gastronomia, artesanato, confecção e processamento de alimentos.
Conheça mais o programa em: http://mulheresmil.mec.gov.br/
Através deste programa, percebemos a importância da inclusão, seja da mulher, do homem, do jovem ou até mesmo do idoso, no mercado de trabalho. Muitas vezes ouvimos as pessoas reclamando que o mercado só procura cidadãos jovens para o trabalho e que o restante é excluído deste meio. Este programa busca quebrar os preconceitos, os tabus em relação a este assunto, tentando de alguma forma inserir, neste caso, a mulher, no mercado de trabalho. Além disso, estas mulheres tem a oportunidade de desenvolver suas habilidades, competências, através de um trabalho que lhes proporcionam prazer e felicidade. O programa contribui com o mercado de trabalho, com a profissionalização e aperfeiçoamento destas mulheres, gerando trabalho e consequentemente desenvolvimento para estas comunidades e para o Brasil, além de tirar estas mulheres da condição de vulnerabilidade social.
FONTE:
Retirado do site do Ministério da Educação: http://portal.mec.gov.br/
Por Nathalia Kubaski
Olá,
ResponderExcluirGostei muito desse post. No entanto, sinceramente, acredito que há pouca divulgação desse programa nos principais canais de comunicação, como a televisão, que é onde a maioria das pessoas busca informações, depois da internet.
Acredito que existam, na prática, poucas ações e informações para que programas dessa dimensão tenham sucesso. O que é uma pena!
E, infelizmente, na nossa sociedade atual, existe sim o preconceito quanto à idade, ao peso, ao sexo, a cor.... E ao primeiro emprego então? Mais ainda...
Olá!
ResponderExcluirRealmente este programa só foi divulgado através do site do ministério da educação e com o projeto em alguns estados do norte e do nordeste, regiões prejudicadas e que precisam deste tipo de projeto de inclusão.
Em relação aos resultados deste projeto, acredito que em função de ter incluído cerca de 1,2 mil mulheres, já temos um "start" e assim esperamos que este número duplique e que atenda também outras regiões do Brasil.
E quanto ao preconceito, acredito que ele ainda existe, mas que em menor escala. Atualmente, algumas empresas já optam por contratar pela competência e pelas habilidades do sujeito e não somente pela idade, peso, sexo e cor.
Por Nathalia Kubaski.